
O mais recente trabalho de Yola Pinto, com participação comunitária, “homenageia a hipótese de recomeçar do zero, um pensamento sobre a existência da humanidade. Um bailarino viaja num lugar utópico, (re)construindo o seu movimento a cada vez, com outros corpos oriundos de vários lugares, na expressão fisicalizada de um imaginário coletivo comum”.
Dia 11 de fevereiro, Teatro Aveirense.
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