JSD distrital critica falta de sensibilidade para a erosão costeira por parte do Governo

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JSD Distrital de Aveiro.
Comercio 780

Representantes dos jovens social-democratas do distrito de Aveiro lamentam “falta de sensibilidade do Governo” para um tema “decisivo para o desenvolvimento do Distrito e do país”

Considerando a erosão costeira como um tema de “importância máxima para a salvaguarda dos interesses das gerações futuras”, a estrutura distrital de Aveiro da Juventude Social Democrata (JSD) aprovou na passada sexta-feira, 6 de março, por unanimidade, uma moção na qual exige que o Governo e a União Europeia adotem medidas urgentes para evitar o recuo da linha de costa no distrito e no país.

A proposta, aprovada por representantes de todas as concelhias do Distrito de Aveiro, defende uma conjugação entre a “diminuição da capacidade energética do mar, através da aplicação de geotubos e/ou a construção de quebra-mares destacados submersos” e a “alimentação artificial de areias”.

“Trata-se de colocar na ordem do dia um tema estrutural para o desenvolvimento do país, ao qual, incompreensivelmente, o Governo não dedicou sequer uma linha no Plano de Resiliência e Recuperação”, lamenta Carlos Seixas, Presidente da JSD Distrital de Aveiro, considerando que o Governo “demonstrou, mais uma vez, falta de noção sobre os reais problemas com que o país se confronta”.

Já Rafael Caprichoso, Presidente da JSD Concelhia de Aveiro, realçou que “projetar o futuro começa hoje, enquanto ainda há tempo de atuação”.

O documento, que resulta de um trabalho do Gabinete de Estudos da JSD Distrital de Aveiro, contou igualmente com os contributos de diversos autarcas social-democratas do Distrito e já foi entregue a Rui Rio, Presidente do PSD.

JSD Distrital de Aveiro

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