O presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis justificou a demora no avanço da ‘Casa de Artes e Ofícios’ com, numa primeira fase, a alteração da proposta inicialmente apresentada pelo projetista e, depois, a falta de interesse de empreiteiros aquando do primeiro concurso público.
“O projeto era tremendamente ambicioso, pedimos uma revisão do projeto”, lembrou o edil Joaquim Jorge em esclarecimentos prestados durante recente reunião do executivo.
A ‘Casa de Artes e Ofícios’ será instalada no prédio da antiga Garagem Justino, no centro da cidade, que foi adquirido pelo município.
“Aquilo que nós procuramos fazer é: pressionar os projetistas e empreiteiros para que eles procurem cumprir os prazos. É isso que nós estamos a fazer com este projetista. Tivemos uma reunião na semana passada. Não está a fazer exclusivamente este projeto da revisão do projeto”, lembrou o autarca.
Nesta altura, adiantou Joaquim Jorge, “a arquitetura está fechada”, mas “são precisos os projetos das especialidades para que nós possamos receber o projeto de execução na globalidade e possamos lançar a obra a concurso”.
A empreitada de reabilitação do edifício da antiga Garagem Justino teve um custo orçado de cerca de dois milhões de euros.
A autarquia oliveirense tem em fase final de conclusão, também, a empreitada de reabilitação do Cineteatro Caracas, que custa cerca de 5 milhões de euros.
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