IP prepara adaptação da estação de Aveiro ao TGV e sobe preço base das obras na Linha do Vouga (Aveiro-Águeda)

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Estação da CP, Aveiro.
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O conselho de administração da Infraestruturas de Portugal (IP) autorizou a repartição de encargos relativos ao contrato para obras na estação de Aveiro no âmbito do projeto da ‘Linha de Alta Velocidade’ previstos no Plano Nacional de Investimentos 2030, refere um despacho hoje publicado no Diário da República.

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A IP pretende lançar um procedimento para contratualizar a elaboração do projeto destinado aos trabalhos de “adaptação” do ‘layout’ da estação, que está integrado na nova linha Porto – Lisboa.

O preço base é de 440.000 euros, ao qual acresce IVA.

A Linha de Alta Velocidade prevê investimento de 2025 a 2027, de acordo com o Plano Nacional de Investimentos 2030.

Assim, o conselho de administração da IP decidiu proceder ao lançamento do procedimento pré-contratual necessário à adaptação da estação de Aveiro e autorizar a assunção do respetivo encargo plurianual com verbas repartidas por 2025 (407.000), 2026 (16.500 euros) e 2027 (16.500).

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Requalificação do troço Aveiro – Águeda da Linha do Vouga sobe de custo

No que toca a obras na Linha do Vouga, o conselho de administração da IP também procedeu à repartição de encargos relativos ao contrato para a intervenção entre Águeda e Aveiro (renovação da superestrutura de via), igualmente prevista no Plano Nacional de Investimentos 2030.

Está previsto lançar um procedimento para contratualizar a realização da empreitada no âmbito da requalificação da Linha do Vouga.

A IP estava autoriza pelo Governo à repartição de encargos relativo das obras orçadas em 4,350 milhões de euros.

Como o preço base “não contemplava o aumento generalizado das matérias-primas e materiais de construção aplicáveis”, foi necessário proceder a uma reavaliação do custo estimado.

A atualização aponta para um preço base de 7,750 milhões de euros. A IP decidiu agora proceder à reprogramação de encargos necessários à concretização do contrato com um encargo plurianual que prevê no ano de 2025 um gasto de 2 milhões de euros e o restante em 2026.

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