
O “princípio de acordo” que a direção do Beira-Mar tem “com um grupo de investidores portugueses” mantém os pressupostos do projeto de criação da Sociedade Desportiva que teve um primeiro arranque em falso com o recuo na proposta negociada com o brasileiro Breno Silva.
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O novo grupo, onde figuram pessoas com experiência em clubes de futebol, subscreveram uma intenção de investimento de 10 milhões de euros, tal como aprovado em Assembleia Geral pelos sócios em maio do ano passado, e ainda um pacote financeiro de 200 mil euuros para apoio à presente época desportiva.
A direção informou na última Assembleia Geral que até 15 de dezembro conta ter os instrumentos jurídicos prontos para avançar com a constituição formal da sociedade desportiva com a maior brevidade possível, sendo que essa data limite é prorrogável caso seja necessário.
A intenção é dar estabilidade à presente época desportiva e começar desde já a preparar a próxima, dado que direitos desportivos de participação nas provas oficiais apenas serão transmitidos no final desta época.
Entretanto, o presidente da direção do Beira-Mar, Nuno Quinateiro, adiantou à Rádio Terra Nova que o clube vai trabalhar em regime de cogestão com o grupo de investidores nacionais que demonstram interesse em cumprir os pressupostos definidos para a criação da sociedade desportiva.
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