
O PSD de Ovar e plataforma cívica AGIR – Pelo Desenvolvimento da Nossa Terra anunciaram, esta tarde, em comunicado conjunto, “um acordo de governação para a Câmara” local, “garantindo estabilidade política e criando condições para implementar um programa conjunto que permita o continuado desenvolvimento” do concelho.
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Os sociais democratas venceram as eleições autárquicas de 12 de outubro, mas perderam a maioria, passando de sete para quatro eleitos. O PS elegeu dois vereadores, o movimento independente um e o Chega outro.
Lígia Pode, líder do movimento independente que foi candidata à Câmara, assumirá funções como vereadora em regime de permanência a meio-tempo, estando-lhe reservado o pelouro de Economia, Empreendedorismo, Desenvolvimento Económico Local, Inovação e Modernização Empresarial.
A eleita, que é gestora de empresas, ficará, assim, com “um conjunto abrangente de competências que visam dinamizar a economia local, apoiar empresas e empreendedores, atrair investimento e promover a inovação”.
Segundo a nota de imprensa, o acordo PSD – Agir “resulta de um processo de negociação construtivo entre as duas forças políticas, que reconheceram a importância de trabalhar em conjunto pelo bem-estar dos vareiros e pelo futuro do concelho”.
Entendem os signatários, que a Câmara “dispõe agora de condições estáveis para aprovar os principais documentos estratégicos, incluindo o Orçamento e as Grandes Opções do Plano, implementar projetos estruturantes e responder aos desafios que Ovar enfrenta.”
“O acordo de governação” entre PSD e AGIR “estará brevemente disponível para consulta” pública através dos meios dos respetivos subscritores.
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