PS de Aveiro diz que autocarros eléctricos pecam por tardios e pede estacionamentos fora de zonas inundáveis

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Vista aérea da cidade de Aveiro.

O PS de Aveiro “congratula-se” que o município “assuma como prioridade o combate à poluição, introduzindo (finalmente) autocarros elétricos nos transportes públicos”, considerando que peca por tardio.

“Apenas constatamos o atraso em 14 anos! Esta e outras medidas foram aprovadas na reunião de Câmara de 20 de setembro de 2004”, referem os socialistas em nota difundida pelas redes sociais.

“A opção política do PS” seria usar os impostos dos aveirenses para “pagar as dívidas do município, garantir a prestação de serviços do século XXI, fazer investimentos estratégicos para melhorar a qualidade de vida e fomentar desenvolvimento sustentável (da cidade até cada família mais distante do centro)”.

A concelhia defende “muitas outras medidas” na áreas dos transportes, como o circuito interface ‘Cidade de Aveiro’, com uma rede urbana de transportes públicos elétricos, incluindo metro de superfície, com passagens contínuas em horário bem definido, que una os principais centros de atividades e serviços.

Mas também aumentar a oferta de rede de transportes públicos em sistema intermodal, recuperar os serviços BUGA, implantar a rede ciclável até aos centros cívicos das freguesias de Cacia, Esgueira, São Bernardo, Aradas, alargar as zonas verdes e jardins, requalificar e alargar as áreas pedonais e diminuir o trânsito no centro da cidade criando alternativas de estacionamento.

O PS sugere ainda áreas de estacionamento à entrada da cidade, “fora de zonas sensíveis para o ambiente e/ou protegidas” como são as zonas classificadas como ‘Áreas de Risco Potencial Significativo de Inundação’, que incluem o Rossio e a Beira Mar.

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