O município de Oliveira de Azeméis declara apresentar “resultados de excelência na mais recente caracterização de biorresíduos realizada pela ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro, S.A. no que respeita à fração alimentar dos biorresíduos”.
Um indicador que, segundo a edilidade, reafirma “o compromisso com a sustentabilidade e a economia circular”.
Os biorresíduos são os resíduos biodegradáveis de jardins e parques, os resíduos alimentares e de cozinha das habitações, dos escritórios, dos restaurantes, dos grossistas, das cantinas, das unidades de catering e retalho e os resíduos similares das unidades de transformação de alimentos.
Segundo a autarquia oliveirense, a análise, efetuada no dia 3 de outubro de 2025, na instalação da ERSUCm em Aveiro, “revelou que a carga proveniente de Oliveira de Azeméis era composta em cerca de 96,5% por resíduos orgânicos, com apenas 3,5% de sacos plásticos utilizados para acondicionamento”.
A informação acrescenta que foram encontrados “valores muito abaixo dos limites máximos de contaminação física admissíveis à entrada das instalações de tratamento (5% para valorização orgânica direta e 12% para pré-tratamento)”.
“Oliveira de Azeméis posiciona-se”, assim, “como um exemplo de boas práticas ambientais na região. A ERSUC reforça a importância da continuidade das ações de sensibilização e educação ambiental”.
As caracterizações de biorresíduos realizadas pela ERSUC são consideradas “uma ferramenta essencial para melhorar o processo de tratamento e apoiar os municípios no reforço da sensibilização junto dos cidadão”.
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