“Na nossa mente, o que estamos a pensar em vencer e poder governar, há muito a fazer no País e em Aveiro, que no último ano não foi contemplado com investimentos”. Hugo Oliveira, número dois do PS pelo distrito evita cenários futuros sobre a incógnita instalada em torno da governabilidade, apelando ao voto útil da esquerda.
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O líder distrital dos socialistas, que apresentam como cabeça de lista o secretário-geral Pedro Nuno Santos, aproveita as últimas horas da campanha eleitoral para as eleições legislativas para ‘piscar o olho’ a eleitores de outros partidos de esquerda, cativando-os para que ‘engrossem’ a votação do PS e assim ter um Governo que possa assumir ‘bandeiras’ como o SNS, a escola pública ou a habitação.
Após várias voltas ao distrito, Hugo Oliveira está convencido que todos perceberam que Luís Montenegro “preferiu eleições a ter de dar explicações” sobre a empresa familiar que manteve enquanto já estava à frente do Governo e mesmo que haja insatisfação com a instabilidade governativa gerada pelas ‘antecipadas’, vão reconhecer no PS “as melhores propostas e as melhores equipas”.
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Em 2024, o PS passou a segundo partido no distrito com 117.348 votos (27,69 %), ficando reduzido a cinco deputados. Caiu de 144.198 votos e oito deputados obtidos em 2022.
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