
O trabalho de museografia da ‘Fábrica da História – Arroz’ empreendido pela Câmara de Estarreja recebeu uma menção honrosa da APOM – Associação Portuguesa de Museologia, do Trabalho de Museografia.
O museu foi distinguido na cerimónia dos ‘Prémios APOM 2025’, que realizou-se no Cineteatro Louletano, em Loulé, com a presença de vários museus e projetos a concurso.
Com menos de um ano de atividade, de abertura ao público, instalado no edifício reabilitado da ‘Hidro-Eléctrica’ de Estarreja, antiga fábrica de descasque de arroz, o Museu Fábrica da História – Arroz foi inaugurado em setembro de 2024, afirmando-se como “espaço museológico e de memória coletiva ligado ao território e à identidade do cultivo do arroz em Estarreja”.
Tem como missão “promover e valorizar o património cultural, material e imaterial do cultivo do arroz, assim como a promoção do património industrial”.
Discurso direto
“Os museus são espaços vivos em que queremos colocar o passado a dialogar com o presente, perspetivando o futuro. O nosso museu é exatamente isso. Mais do que um projeto museográfico e cultural, pretende ser a alavanca da preservação daquilo que é uma atividade económica de grande relevância que é a cultura do arroz e de preservação da biodiversidade e toda a herança cultural associada à cultura do arroz” – Isabel Simões Pinto, vereadora da Cultura da Câmara de Estarreja.
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