A empresa de Ovar Bi-silque e a Universidade de Aveiro trabalham no desenvolvimento do projeto ‘EcoBoard’, que pretende “criar uma geração de quadros sustentáveis, com reduzido impacto ambiental”, aplicando “critérios de reciclagem, reutilização e extensão do ciclo de vida do produto”.
O consórcio viu aprovado um apoio financeiro do programa COMPETE 2020, ao abrigo dos incentivos à investigação e desenvolvimento tecnológico. Um investimento elegível de cerca de 836 mil euros foi confinanciado pelo FEDER em cerca de 486 mil euros.
“As organizações propõem-se a investigar e mapear materiais oriundos de fontes renováveis, recicláveis ou de base biológica, que apresentem os menores riscos sociais e ambientas e que permitam o desenvolvimento de uma superfície inovadora que se pareça com uma superfície de cerâmica, e que possibilitem a reintrodução no ciclo produtivo como matéria-prima para novos quadros”, explicou André Vasconcelos, administrador da empresa Bi-silque em declarações à newsletter semanal do COMPETE 2020.
Desafios do projeto
» Criar uma superfície isenta de ghosting, eliminação da utilização de materiais tóxicos nos produtos, redução do número de matérias-primas, eliminar a presença de matérias-primas não recicláveis, duplicar o tempo de vida do produto, reduzir o consumo energético, eliminação de desperdícios.
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