Aveiro: Ribau Esteves lembra que Avenida não é para “trânsito de passagem”

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Obras na Avenida Lourenço Peixinho, Aveiro.

O presidente da Câmara de Aveiro comentou as críticas vindas a público nos últimos dias devido às dificuldades na circulação na Avenida Lourenço Peixinho sentidas após a abertura de um novo corredor requalificado.

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Nos últimos dias, reabriu o tráfego no sentido descendente, entre o cruzamento da Avenida com a Rua Oudinot. O que coincidiu com o encerramento de mais um troço onde prosseguem agora as obras, entre o cruzamento com a Rua Oudinot rumo à ponta nascente (‘boca’ do túnel da estação).

Ribau Esteves aproveitou a reunião pública do executivo, esta tarde, para fazer um ponto de situação das empreitadas no centro da cidade (Avenida Lourenço Peixinho, Rossio e Avenida 25 de Abril).

Sobre “algumas notas” expressas dando conta de problemas de “fluidez do trânsito” na principal artéria do centro da cidade, o edil recordou os condutores que “obviamente a Avenida continua em obras”, recomendando que devem ser usadas as alternativas de circulação.

“É bom lembrar que um dos objetivos desta obra é que o trânsito de passagem não use a Avenida. Hoje temos uma cintura, à volta da cidade, como a Avenida D. António Francisco, que faz que não seja preciso ir à Avenida para mudar do lado sul para o norte da cidade. Obviamente, os primeiros dias são sempre de aprendizagem, como é normal”, disse Ribau Esteves, pedindo compreensão.

A Avenida Lourenço Peixinho tem em curso a penúltima frente de obras. A última será da ‘boca do túnel’ até ao cruzamento da Avenida coma Rua Oudinout. Depois apenas faltará “a finalização” dos trabalhos.

Na Avenida 25 de abril, na próxima semana irá ser aberta uma segunda frente da obra, junto à escola secundária José Estevã, até ao cruzamento com o arruamento do hotel Afonso V .

Já a nova Rua da Companhia dos Caçadores Especiais está na fase de “finalização”, estando previsto que a inauguração irá merecer uma homenagem militar, com o descerramento de um elemento físico alusivo à importância histórica daquela força de elite que tinha base operacional na cidade .

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