
“Gostar ou não gostar de um projeto urbano é perfeitamente livre e lícito”, admite Luís Souto no rescaldo da Assembleia Municipal que aprovou o controverso Plano de Pormenor do Cais do Paraíso.
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O presidente da Assembleia Municipal votou a favor, mas evitou propositadamente não responder aos desafios ouvidos nas vésperas para se pronunciar sobre o destino traçado para os terrenos, onde se prevê uma unidade hoteleira com 12 pisos, partilhando nas redes sociais um projeto na Holanda.
O cabeça de lista da coligação PSD-CDS-PPM aproveita para novamente criticar os protestos ouvidos na sessão da noite passada, à margem das regras de intervenção, onde vê denuncia também o envolvimento do PS.
“O que se passou ontem na Assembleia Municipal foi uma cena orquestrada e provocada pelos amigos do contra, os mesmos de sempre, contra a Avenida , contra o Rossio, contra tudo o que de novo nesta terra”, refere, acusando o candidato do PS à Câmara, Alberto Souto de “mais uma vez ‘cavalgar a onda’, posto que o folhetim do conservatório afinal não deu em cordão humano, nem em decisões de tribunal, nada. Mas é preciso a todo o custo agitar, incitar e o clima ficou criado”, escreve na nota partilhada nas redes sociais.
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