PCP de Águeda volta a exigir reabertura da extensão de saúde em Belazaima do Chão

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Edifício da Junta de Freguesia, Belazaima do Chão, Águeda.
Comercio 780

A concelhia do PCP manifesta “profunda preocupação” com a retirada de ficheiros de utentes da extensão de saúde de Belazaima do Chão, que está encerrada há dois anos, deixando os seus utentes “sem qualquer resposta”.

A medida, acusa a estrutura local comunista, é “reflexo de décadas de uma política de direita, de asfixia e fragilização dos serviços públicos, nomeadamente do Serviço Nacional de Saúde”

Para o PCP de Águeda, “é urgente defender e reforçar” os cuidados de saúde, o que passa por “uma política de valorização” das carreiras, remunerações e incentivos aos profissionais em dedicação exclusiva, algo “essencial a mais consultas, médico e enfermeiro de família para todos”.

Todavia, é no sentido inverso que seguem as opções do Governo, que visam favorecer o negócio dos grupos privados da saúde, acelerando a degradação do SNS, pondo de risco o seu futuro. Disso é ilustrativa a proposta do Orçamento do Estado em que uma fatia significativa do financiamento público vai para os grupos privados e não para fortalecer o SNS e valorizar os seus profissionais.

“Belazaima do Chão não pode ficar sem extensão de saúde. É urgente a mobilização da população para a sua defesa, para a qual contará sempre com o apoio e solidariedade dos comunistas”, exigem os comunistas aguedenses que têm levantado o problema “através de perguntas ao Governo, procurando garantir o direito à saúde da população”.

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