
A campanha, agora na reta final, decorre “com bastante previsibilidade”. Luís Fazenda, um dos fundadores do Bloco de Esquerda que regressaram ‘ao terreno’ como candidatos nas eleições legislativas antecipadas não se mostra surpreendido com o ‘rumo dos acontecimentos’: do “plebiscito” de Luís Montenegro, passando pelo “déjà vu” de Pedro Nuno Santos e o “neofascismo” de André Ventura. O cabeça de lista do Bloco gostaria de ver os partidos com maiores responsabilidades na governação do País mais focados nos problemas das pessoas, como a habitação.
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Em contagem decrescente para as eleições, Luís Fazenda defende que é altura “de renovação e reagrupamento da esquerda” e preparar o contra ataque após as eleições. Para empenho máximo até sexta-feira para garantir apoio no distrito que permita voltar a ter representação parlamentar.
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Há um ano, o Bloco obteve no distrito de Aveiro 17.358 votos (4,10%), uma subida após 16.708 votos em 2022, mas sem conseguir voltar a ter qualquer eleito.
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