Legislativas 22: CHEGA tem propostas específicas para que Portugal mude de rumo

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Imagem do Facebook Chega Distrital de Aveiro.

Embora de criação recente, o CHEGA apresenta-se mais uma vez a eleições, com um Programa Eleitoral estruturado e dirigido às Pessoas, com soluções justas e adequadas, que podem acabar com a desgraça em que o Partido Socialista e os seus amigos do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda destruíram Portugal.

Por Jorge Valsassina Galveias *

Nota editorial: No âmbito da cobertura da campanha eleitoral para as legislativas de 30 de janeiro, NotíciasdeAveiro.pt publica depoimentos dos cabeças-de-lista de forças partidárias sem deputados eleitos pelo distrito de Aveiro na presente legislatura).

Com o slogan de campanha “POR AVEIRO”, o CHEGA está a percorrer todo o Distrito, ouvindo as pessoas na rua, Associações, empresários, pequeno comércio, órgãos de segurança, etc. Só assim se se consegue ter consciência dos problemas reais de Aveiro e dos seus habitantes, por forma a que possam ser defendidos na Assembleia da República, na próxima legislatura.

– A falta de transportes públicos fora das sedes de concelho, o que cria enormes dificuldades de mobilidade das populações
– Os idosos sem apoio, praticamente isolados ao longo de todo o distrito.
– A falta de mão de obra, derivada, basicamente, do grave problema da subsidiodependência.
– A desertificação do distrito, com os jovens a procurarem novos horizontes fora do País.
– A gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Lis e Mondego, a Pateira de Fermentelos
– A Ponte Velha do Vouga e a sua recuperação.
Estas são algumas das preocupações do CHEGA na área distrital, os quais entroncam em problemas de âmbito nacional, e que passarão por propostas concretas a apresentar, em devido tempo, na Assembleia da República.

Em suma, a presença de Aveiro no Parlamento será importantíssima para dar soluções ao Distrito.

Quanto ao Programa Eleitoral do CHEGA, este aborda os vários sectores da vida nacional, da saúde à justiça, da segurança social à economia, passando pelo ensino ao mundo rural, etc.

Começando pela segurança social, verificamos que todos os partidos se preocupam com o Salário Mínimo Nacional mas, excetuando o CHEGA, nenhum outro se preocupa com a criação da PENSÃO MÍNIMA NACIONAL, garantindo, assim, uma melhoria muito significativa na vida de quem vive (ou apenas sobrevive) com valores de 200 e 300 euros por mês. O CHEGA nega absolutamente a redução de qualquer pensão. Antes pelo contrário, defende que não é minimamente justo que o governo socialista gaste milhares de milhões de euros em negócios ruinosos (ou de amigos), deixando os idosos na dúvida de ou põem comida na mesa, ou pagam os remédios que necessitam. É necessário refletir que, na sua enorme maioria, os idosos levaram a sua vida a trabalhar duramente para, na altura em que mais precisam de ser apoiados, sejam abandonados pelo país, através dos sucessivos partidos de esquerda.

Numa primeira fase, no máximo em dois anos, o CHEGA defende que a PENSÃO MÍNIMA NACIONAL alcance o valor de 443,20 euros, partindo-se, a seguir, para que a PENSÃO MÍNIMA NACIONAL alcance o valor do Salário Mínimo Nacional.

Na área da justiça, todos os partidos nos chamam de fascistas por propormos a castração química. Mas sabem o que é, realmente, a castração química? Nada mais é que medicação que causa o desejo sexual do homem, e aplicável, por ordem de um juíz, a condenados de crimes sexuais violentos, tais como estupros e abuso sexual infantil. Este “castigo” é, geralmente, uma forma voluntária em troca da redução da pena.
Imaginem só se, uma filha vossa fosse violada, o que passaria pela vossa cabeça sobre o que fazer ao violador. Diriam “coitadinho do violador”?

E o que dizer do actual funcionamento da justiça? O banqueiro Rendeiro que, por sua própria estupidez fugiu para a África do Sul, onde foi apanhado? Ou o ex Primeiro Ministro Sócrates que (alegadamente) roubou milhões, e continua a passear-se na Ericeira como se nada fosse? E o ex Ministro Manuel Pinho que está em prisão preventiva numa mansão da sogra, no Algarve, com piscina e tantas mais mordomias? E, vergonha das vergonhas, o ex Ministro Eduardo Cabrita, cujo carro em que transita mata um homem e nem se preocupa em avaliar a situação no próprio local, e foge noutro carro da comitiva, sacudindo mais tarde a”água do capote”, passando a culpa para o motorista que conduzia às suas ordens).

Mas, se fosse um pobre sem abrigo apanhado a roubar um qualquer produto alimentício para matar a fome, esse sim, teria imediatamente castigo. A justiça está doente, e assim continuará com o patrocínio dos partidos que nos (des)governam há mais de quarenta anos, e que nada farão para que seja feita uma reforma séria.

Todos os partidos falam das “gorduras do Estado”, mas nenhum toma medidas para as reduzir, poupando largas dezenas de milhões de euros. O governo socialista, que acaba de ser demitido, foi o maior de sempre (setenta ministros e Secretários de Estado, mais secretárias, motoristas, etc, etc.), a despesa pública sobe todos os dias, empenhando assim, o futuro das próximas gerações.

Nos últimos vinte anos, o PIB per capita de Portugal apenas cresceu 5,8%, enquanto da União Europeia cresceu 16,7%.
É urgente alterar esta situação de empobrecimento progressivo. Primeiro há que criar riqueza (senão estamos apenas a distribuir a escassez, e a fomentar a pobreza no longo prazo), aumentando a produtividade, privilegiando a iniciativa privada, deixando para o Estado o papel de regulador.
A indústria e o comércio (e, assim a população em geral) está asfixiada com impostos, taxas e taxinhas, levando a um número de falências nunca visto

Em todos os sectores, como a pesca, o ensino, a redução da natalidade, etc, o CHEGA tem propostas específicas para que Portugal mude de rumo, da pobreza para a dignificação do seu Povo.

A continuidade do socialismo apenas nos trará mais empobrecimento.

* Cabeça-de-lista do Chega pelo círculo distrital de Aveiro. Gestor reformado.

O Chega nas eleições legislativas de 2019 obteve no distrito de Aveiro 2.600 votos (0,74%).

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