Empresário nega atos de violência e ameaças de morte de que terá sido vítima um ex-amigo

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Tribunal de Aveiro.
Comercio 780

Um homem de 42 anos, empresário residente em Águeda, negou hoje no Tribunal de Aveiro a autoria de crimes de ameaças agravadas (2), ofensas à integridade física (1) e incêndio (viatura) de que terá sido vítima um ex-amigo e vizinho entre 2017 e 2019.

O arguido assumiu no início de julgamento que “a única verdade” da acusação imputada diz respeito à posse de armas sem licença (uma pistola de alarme e uma arma de fogo transformada), que seriam propriedade do pai, já falecido,

O indivíduo rejeitou os atos de violência de que o ofendido se queixou, nomeadamente uma agressão a soco, bem como ameaças de morte e o incêndio de um automóvel.

Nas declarações prestadas no início do julgamento, o empresário ligado ao sector dos mármores apresentou-se como vítima das queixas, que garantiu serem falsas, apresentadas pelo amigo, relacionando-as com o facto de “desconfiar” que era traído pela namorada.

A mulher em causa viria a deixar o ofendido e mantém atualmente uma relação com o arguido.

As ameaças de morte terão sido feitas presencialmente e por telefone, mas o homem alegou que num caso a conversa foi para censurar o ex-amigo por “andar a bater” na namorada e a outra situação por lhe ter devolvido em mau estado uma camioneta emprestada.

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