Luís Souto recupera um “grande comício da primeira AD” na cidade de Aveiro para garantir, no presente, “a mesma mentalidade reformista e de combate às forças socialistas e da esquerda totalitária”.
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Numa reflexão partilhada nas redes sociais, o cabeça de lista da ‘Aliança Mais Aveiro’ mostra-se convicto que “Aveiro estará sempre do lado da liberdade cívica e económica, do respeito por quem paga os seus impostos, do lado dos que não querem desbaratar os recursos que são limitados e de todos, do lado de quem empreende, produz, trabalha e serve a comunidade”.
Uma referência em que, sem nomear diretamente visados, o candidato da coligação PSD-CDS-PPM retoma o sentido de outras declarações críticas pondo em causa a viabilidade financeira de propostas vindas a público, nomeadamente da candidatura do PS encabeçada pelo seu irmão Alberto Souto que este fim-de-semana apresentou ideias para dinamizar novos museus e a cultura, tendo reafirmado o compromisso de remover a escultura em ferro de Rui Chafes colocada na ‘ponte praça’ pelo atual executivo camarário.
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