
Fabeta sentiu, antes do apito para retomar a partida, que havia tempo para anular a desvantagem de sábado, mas o desenrolar dos minutos que faltavam disputar não corresponderam ao desejo.
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A equipa aveirense estava avisada para os ‘perigos’ do adversário e a necessidade de procurar rapidamente criar dificuldades no lado contrário. “Sabíamos que não podíamos de forma alguma deixar o adversário chegar perto da nossa baliza e tentar chegar à deles para acreditar que podiamos fazer golo e ir atrás da vitória”, explicou o técnico do Beira-Mar em declarações à Rádio Terra Nova após o apito final, lamentando que não tivesse sido “controlado melhor” o lance que deu o 2-0.
O Cinfães acabou por ser mais eficaz nos remates, enquanto que pela parte do Beira-Mar ou faltou ‘pontaria’ ou Júlio Neiva esteve bem entre os postes. Fabeta acrescentou uma terceira nota: “Acho que a equipa tem estado muito bem a nível defensivo, mas claramente que nos dois lançamentos laterais [que deram golo] devíamos ter controlado para nos mantermos vivos no jogo”.
Segue-se no próximo domingo a receção ao Alpendurada, terceiro classificado, que vem de uma vitória caseira sobre o Anadia (2-1), como nova oportunidade para voltar às desejadas vitórias.
“Se não estamos a ser eficazes o suficiente, o que trabalhamos não é suficiente, então vamos ter de trabalhar mais ao longo da semana. Os jogadores quererem muito fazer golos, mas não estão a ser felizes”, referiu o treinador aveirense, lembrando as dificuldades enfrentadas no sector mais adiantado, como lesões e outros imponderáveis.
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