
A direção da Associação de Pesca Artesanal da Região de Aveiro (APARA) aproveitou a sessão de divulgação sobre ‘Classificação e Monitorização das Zonas de Produção de Bivalves’, no Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) para transmitir as suas “preocupações”.
Numa nota partilhada pelas redes sociais, a APARA deu conta, uma vez mais, de problemas no processo de monitorização dos bivalves, “nomeadamente quanto ao longo intervalo de tempo entre a recolha das amostras e a divulgação dos resultados” que conduzem, em caso de serem positivos, a períodos de interdição de apanha por biotoxinas, por exemplo.
Uma “situação que prejudica a cadeia de comercialização de bivalves, desde o pescador/mariscador até ao prato do consumidor”.
“A APARA alertou ainda para a dificuldade e morosidade na reclassificação das zonas de produção, que em alguns casos pode demorar vários meses, impactando de forma significativa o setor”, refere o comunicado em que “reforça a importância de processos mais céleres, eficientes e transparentes.”
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