
A floresta de pinho tem perdido atratividade nas últimas décadas, mas há razões para repensar esta aposta e trabalhar o potencial de circularidade e valorização.
O produtor e gestor florestal Pedro Augusto, da Foresmad, e José Maria Pape, diretor florestal da Carmo Wood Farm, desmistificam algumas ideias ligadas à rentabilidade desta cultura.
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