1º de Maio, Aveiro.

As eleições legislativas antecipadas são “uma oportunidade para quem trabalha e trabalhou derrotar a política de direita e as forças e projectos reaccionários, e abrir as portas a uma alternativa que garanta e eleve os direitos” laborais, enfatizou Isabel Tavares, representante da comissão executiva da CGTP-IN, ao intervir, esta tarde, em Aveiro, nas comemorações do 1º de maio organizada pela União de Sindicatos de Aveiro.

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A dirigente sindical, que encabeça a lista da CDU pelo círculo eleitoral distrital, começou por “saudar todos os que em Aveiro e em mais 34 cidades do nosso país saíram à rua”, entre os quais trabalhadores que “estão em greve” no feriado.

Depois lembrou que “o voto de quem trabalha tem de garantir que na Assembleia da República estarão mais deputados comprometidos com os interesses dos trabalhadores e com a defesa e melhoria de direitos, com os valores e conquistas de Abril e não com o favorecimento do patronato”.

No último ano de governação, denunciou Isabel Tavares, “cresceram as dificuldades para garantir uma vida digna, com salários e pensões cada vez mais insuficientes para cobrir os custos com a habitação, alimentação e serviços essenciais, por sérias limitações no acesso à saúde, à educação, à habitação, entre outros bens.”

Por isso, defendeu que “é urgente uma política que implemente soluções aos problemas crescentes, que afirme um novo modelo de desenvolvimento, soberano, que promova a produção nacional, o aumento geral e significativo de todos os salários e pensões, a garantia e melhoria dos direitos dos trabalhadores, um sistema fiscal mais justo e a defesa e reforço do SNS, da Escola Pública, da Segurança Social e, entre outros, da habitação.”

Segundo a USA, o 1º de Maio foi aproveitado para reafirmar exigências de “mais salários, melhores pensões, emprego com direitos, pela contratação colectiva e serviços públicos para todos”, assim como “a redução do tempo de trabalho, sem perda de retribuição, para as 35 horas.”

Centenas de participantes, de várias organizações sindicais, integraram o tradicional desfile comemorativo do Dia Internacional do Trabalhador, que desceu a Avenida Lourenço Peixinho rumo ao ponto de concentração, um palco montando no Rossio.

Segundo a USA, o 1º de Maio foi aproveitado para reafirmar exigências de “mais salários, melhores pensões, emprego com direitos, pela contratação colectiva e serviços públicos para todos”, assim como “a redução do tempo de trabalho, sem perda de retribuição, para as 35 horas.”

Centenas de participantes, de várias organizações sindicais, integraram o tradicional desfile comemorativo do Dia Internacional do Trabalhador, que desceu a Avenida Lourenço Peixinho rumo ao ponto de concentração, um palco montando no Rossio.

No final, foi aprovada uma ‘Resolução’ em que os presentes assumiram “o compromisso de intensificar a mobilização e o esclarecimento dos trabalhadores para a construção de um novo rumo para o País.”

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